quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Nada sei...




           
Nada sei dessa vida
Vivo sem saber
Nunca soube, nada saberei
Sigo sem saber

Que lugar me pertence que eu possa abandonar?
Que lugar me contém que possa me parar?

Sou errada, sou errante
Sempre na estrada, sempre distante
Vou errando enquanto o tempo me deixar
Errando enquanto o tempo me deixar

Nada sei desse mar
Nado sem saber
De seus peixes, suas perdas
De seu não respirar

Nesse mar os segundos insistem em naufragar
Esse mar me seduz, mas é só pra me afogar

Sou errada, sou errante
Sempre na estrada, sempre distante
Vou errando enquanto o tempo me deixar
Errando enquanto o tempo me deixar...

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe seu comentário aqui... e se tiver na TPM aproveite para desabafar um pouco tb :)